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Céus e morte - Onde entram nos cultos? Parte 1






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Céus e morte - Parte I - Onde entram nos cultos?
Textos de referência: Gn 1; Sl 19:1-6; Jó 38 (Deus fala a Jó); Is 44:21-28; Jr 10:12-16; Rm 8:18-25 e Mt; Lc 20:34-38; Jo 3:31-36; 5:24-27; 14:1-6; Rm 5:15-19; ICo 15; Ef 2:4-7; Cl 2:20-23.
Na edição de 2 de junho da Revista Época o senhor Guilherme Fiuza escreveu: “Lula e Maluf, por que não?” De forma bem apropriada o autor leva-nos a avaliar que, após tão seguidos escândalos envolvendo pessoas do ex-governo Lula, então era de se esperar que se chegasse a isto: um ex-presidente petista coligando-se a um político comprovadamente corrupto (inclusive procurado pela Interpol). O Guilherme Fiúza desfia um sem número de relatos de corrupção e de acordos equivocados ocorridos durante o governo já antes citado. Após enumerá-los conclui: frente a tudo isto o Brasil não tem motivos para surpreender-se com a notícia da associação Lula-Maluf, em campanha a favor de candidato à prefeitura de São Paulo. 
Ao chegar ao final da leitura há que se concordar com as argumentações do jornalista Fiuza. Será que o Brasil se esqueceu do que já passou? Foram tantos incidentes comprometedores que não há razão para tamanha estranheza nacional quanto a este último conluio político. O que é necessário é que o Brasil deixe a “inocência” e ligue os fatos, indignando-se com todos eles e não apenas com este último. Ou até: se não houve indignação com os fatos anteriores, por que indignar-se agora? Será que só agora os olhos da nação se abriram para a veracidade da corrupção? Ou esta nação persiste na ilusão, preferindo adiar o confronto com a degradante veracidade da impunidade para aqueles/as que detêm o poder econômico e/ou político?
1 - Sim! E daí?
Pois então. Parece que não faz sentido iniciar uma pastoral com este tipo de comentário. O que isto tem a ver com a fé? Aí está a resposta: TEM TUDO A VER. Tem sim! Ou seja, o que nos indigna nas práticas políticas da nossa nação é a incoerência do que é dito publicamente com aquilo que é feito em surdina. Diz-se algo para o eleitorado e faz-se o inverso. E, para não ser injusta: VERDADE É QUE NÃO SÃO TODOS/AS OS/AS LÍDERES POLÍTICOS QUE PARTICIPAM DESTA ARTE DIABÓLICA, mas também é verdade que a porção apodrecida desta liderança ainda predomina. E caso a população não queira ser apenas “massa de manobra” deste “clã diabólico”, então tem que tomar providências: buscar informações, exercer seu real direito de cidadania (não apenas sozinho/a e sim em grupo, porque o somatório de pessoas faz a grande força); jamais vender seu voto (o que é negação absoluta do caráter cristão); não ceder à tentação de “fazer de conta que nada disto existe” ou que “alguém cuidará disto para mim”... E por aí vai, num sem fim de atitudes a serem tomadas. Mas aí é conversa para outro dia. Porém o que se conclui é que a incoerência e a inadequação do discurso para com a prática só colabora para que o mal cresça e que o descrédito do povo em sua liderança caia aos extremos das temperaturas abaixo de zero.
E agora a pergunta: e quando isto ocorre no meio chamado “dos/as crentes”? E quando o “mundo” olha para seguidores/as de Jesus e percebe que o que falam não tem muito a ver com o que vivem? E que por vezes o que fazem até se  constitui numa negação do cristianismo? Será que não fica assim meio “parecido” com esta estranha coligação Lula-Maluf? Ou seja, mais que viver o que creio vale chegar onde quero; e isto a qualquer preço!?
2 - Vamos aos céus
Comecemos com os céus. Mas incluamos: sol, lua, estrelas, rios, mares, continentes, planeta Terra, galáxias, sistemas estrelares, flores, matas, animais (grandes e pequenos), sejam da água, ar ou terra; cores, nações, mulheres, homens e crianças. No princípio, pois, “criou Deus os céus e a terra e tudo o que neles há.... E viu que tudo era bom” (Gn 1 – e os demais textos bíblicos registrados abaixo do título desta pastoral). Pergunto: você crê que Deus é o Criador dos céus e terra? Você crê que foi Ele quem criou os animais? Que Ele estabeleceu os limites dos mares e da terra? Que fez separação entre dia e noite?
Entendo que esta é uma pergunta que parece até tola. Todos/as que amam a Deus sabem que Ele é o criador de tudo que há. Este é um dos artigos de fé mais comumente aceitos por seguidores/as de Cristo. “Há um só Deus vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo, nem partes; de poder, sabedoria e bondade infinitos; criador e conservador de todas as coisas visíveis e invisíveis” (Cânones 2007, p 36, Das Doutrinas, Artigo 1 dos 25 Artigos de Religião). É assim que nós cremos. Deus é Criador.
A - Falando e vivendo
Se dizemos que esta é a nossa fé, não seria lógico que todos/as amássemos esta criação e dela zelássemos? Não deveríamos cuidar das plantas, dos animais, dos rios, das matas? Não deveríamos ouvir o ECO LÓGICO da natureza, quando a mesma é maltratada e dizimada? 
Não seria de suma importância que pregássemos sobre isto nas nossas Igrejas? Não deveríamos ensinar as crianças a apreciar o luar, as flores, os animais, as cores, a imensidão dos mares?
Não deveríamos preservar aquilo que foi feito pelas mãos do Altíssimo? Não deveríamos dizer como o salmista: “Os Céus proclamam a Glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos? Não há linguagem e não há palavras e deles não se ouve nenhum som, no entanto por toda a terra se faz ouvir a sua voz e as suas palavras até aos confins do mundo!?”
Mas que firmamento é este, se só se vê fumaça e poluição? Se os sons que ouço são os das buzinas, dos apitos, das músicas em seus mais de 100 decibéis? 
Peixes? Só no supermercado. E isto se o dinheiro der para comprar algum. Flores? Nos quintais só cimento – suja menos. Animais? Que animais? Aqueles dos zoológicos? Ou aqueles dos antigos circos?
Vejo sim. Vejo muito mesmo. Mas o que vejo é o que o ser humano criou a partir do que Deus criou primeiro. Vejo automóveis, aviões a jato, lindas BRs, arranha-céus suntuosos e convidativos, motos e, claro, os computadores e agregados. E que seria de nós sem o CELULAR?
B - Em cheque-mate
E ENTÃO VOLTO À PERGUNTA: onde colocar a criação nos nossos cultos? Ainda há espaço para conhecer o que Deus criou? Ainda posso confessar que Deus é o Criador daquilo que vejo e do que não vejo também? 
Ora, se creio que Ele criou, então deveria comprometer-me com esta criação. Se é de Deus, então é responsabilidade minha, nossa. É necessário que se trate do assunto. E se vamos tratar do assunto Criação, então nos deparemos com um outro que o segue: o que o ser humano conseguiu fazer com a criação de Deus? Quanto que já se destruiu a criação em nome do lucro, do progresso, das metrópoles, do mercado financeiro? Qual é o papel da discípula e do discípulo de Cristo quanto aos anúncios contínuos de desmandos e agressões à natureza? O que você pensa acerca destas colocações anteriores?
Você não acha que a natureza está dando um cheque-mate na humanidade, dizendo: “estou sofrendo e ninguém fará nada? Quem me socorrerá?”
3 - Eis-me aqui
Servas e servos do Altíssimo precisam socorrer ao que Deus criou. Você pensa assim também? Caso aceite este desafio da parte de Criador, veja exemplos de como o corpo-vivo-de-Cristo pode agir;
1 - Ler a palavra de Deus e conhecer a verdade sobre a Criação. Firmar-se na verdade bíblica de que este mundo é fruto das mãos de Deus e não podemos concordar que o pecado humano destrua o que Ele formou;
2 - Crer e agir conforme a verdade bíblica: tudo que diz respeito a Deus então é do nosso interesse e nos dispomos a servi-lo – inclusive cuidando da natureza. E isto diz respeito às mínimas ações:
a - Não jogar lixo no chão – o mundo é de Deus, é benção e não depósito de lixo;
b - Usar o que Deus criou sem abusar ou desperdiçar: água, alimento, madeira, papel (que é feito de árvores que são derrubadas para isto), etc.
c - Estudar a doutrina bíblica da Criação com a Igreja local, com grupos de discipulado, na Escola, no trabalho e em casa. E sempre perguntar: que atitude nossa é sinal de adoração ao Deus Criador?
d - Envolver-se em campanhas de preservação do meio ambiente e da natureza. Veja alguns exemplos:
• Em Recife há um espaço verde grande e maravilhoso, onde hoje encontra-se um Hospital Psiquiátrico do SUS. Empresas quiseram locar o terreno e construir um shopping, preservando uma porção da área verde. Pois a associação de moradores/as levantou-se, se opôs ferrenhamente, foi à ruas e a área verde não servirá para mais um “santuário de compras” (shopping);
• Nossa comunidade metodista em Guararapes fez uma campanha de limpeza na praia em Recife. A turma vestiu uma camisa com textos bíblicos falando do Deus Criador, distribuiu sacolinhas para lixo e recolheu lixo na praia;
• Igrejas cristãs participaram do RIO + 20, e se posicionaram quanto aos abusos contra a natureza;
• Conheci uma pousada que não usa sacos plásticos nos lixos e sim sacolinhas de papel e/ou jornais já lidos. O papel é facilmente degradado pela natureza e não causa danos como os saquinhos plásticos;
• Nesta mesma pousada haviam paredes construídas com garrafas pet e garrafas de vidro – lindas as paredes;
• Uso de sacolas de tecido ou semelhantes, para fazer compras
• E muito mais que você pode encontrar nos sites das igrejas, das cidades e dos países. Que tal pesquisar?
e - Celebrar a criação em cultos na igreja, levando-na a compreender a importância de cuidarmos dela.
4 – Por hoje...
...Vamos parando. Na próxima pastoral trataremos de um outro assunto que, muitas vezes, é razão de mau testemunho do povo de Deus. O assunto girará em torno da doutrina da ressurreição e a atitude cristã frente a esta verdade bíblica.
Até lá! Sempre nos caminhos da missão, fazendo discípulas e discípulos, cumprindo a nossa vocação: “Cada metodista um/a missionário/a, cada lar uma igreja”.
Marisa de Freitas Ferreira
Pastora no exercício do episcopado

 Na edição de 2 de junho da Revista Época o senhor Guilherme Fiuza escreveu: “Lula e Maluf, por que não?” De forma bem apropriada o autor leva-nos a avaliar que, após tão seguidos escândalos envolvendo pessoas do ex-governo Lula, então era de se esperar que se chegasse a isto: um ex-presidente petista coligando-se a um político comprovadamente corrupto (inclusive procurado pela Interpol). O Guilherme Fiúza desfia um sem número de relatos de corrupção e de acordos equivocados ocorridos durante o governo já antes citado. Após enumerá-los conclui: frente a tudo isto o Brasil não tem motivos para surpreender-se com a notícia da associação Lula-Maluf, em campanha a favor de candidato à prefeitura de São Paulo. 

Ao chegar ao final da leitura há que se concordar com as argumentações do jornalista Fiuza. Será que o Brasil se esqueceu do que já passou? Foram tantos incidentes comprometedores que não há razão para tamanha estranheza nacional quanto a este último conluio político. O que é necessário é que o Brasil deixe a “inocência” e ligue os fatos, indignando-se com todos eles e não apenas com este último. Ou até: se não houve indignação com os fatos anteriores, por que indignar-se agora? Será que só agora os olhos da nação se abriram para a veracidade da corrupção? Ou esta nação persiste na ilusão, preferindo adiar o confronto com a degradante veracidade da impunidade para aqueles/as que detêm o poder econômico e/ou político?

1 - Sim! E daí?

Pois então. Parece que não faz sentido iniciar uma pastoral com este tipo de comentário. O que isto tem a ver com a fé? Aí está a resposta: TEM TUDO A VER. Tem sim! Ou seja, o que nos indigna nas práticas políticas da nossa nação é a incoerência do que é dito publicamente com aquilo que é feito em surdina. Diz-se algo para o eleitorado e faz-se o inverso. E, para não ser injusta: VERDADE É QUE NÃO SÃO TODOS/AS OS/AS LÍDERES POLÍTICOS QUE PARTICIPAM DESTA ARTE DIABÓLICA, mas também é verdade que a porção apodrecida desta liderança ainda predomina. E caso a população não queira ser apenas “massa de manobra” deste “clã diabólico”, então tem que tomar providências: buscar informações, exercer seu real direito de cidadania (não apenas sozinho/a e sim em grupo, porque o somatório de pessoas faz a grande força); jamais vender seu voto (o que é negação absoluta do caráter cristão); não ceder à tentação de “fazer de conta que nada disto existe” ou que “alguém cuidará disto para mim”... E por aí vai, num sem fim de atitudes a serem tomadas. Mas aí é conversa para outro dia. Porém o que se conclui é que a incoerência e a inadequação do discurso para com a prática só colabora para que o mal cresça e que o descrédito do povo em sua liderança caia aos extremos das temperaturas abaixo de zero.

E agora a pergunta: e quando isto ocorre no meio chamado “dos/as crentes”? E quando o “mundo” olha para seguidores/as de Jesus e percebe que o que falam não tem muito a ver com o que vivem? E que por vezes o que fazem até se  constitui numa negação do cristianismo? Será que não fica assim meio “parecido” com esta estranha coligação Lula-Maluf? Ou seja, mais que viver o que creio vale chegar onde quero; e isto a qualquer preço!?

2 - Vamos aos céus

Comecemos com os céus. Mas incluamos: sol, lua, estrelas, rios, mares, continentes, planeta Terra, galáxias, sistemas estrelares, flores, matas, animais (grandes e pequenos), sejam da água, ar ou terra; cores, nações, mulheres, homens e crianças. No princípio, pois, “criou Deus os céus e a terra e tudo o que neles há.... E viu que tudo era bom” (Gn 1 – e os demais textos bíblicos registrados abaixo do título desta pastoral). Pergunto: você crê que Deus é o Criador dos céus e terra? Você crê que foi Ele quem criou os animais? Que Ele estabeleceu os limites dos mares e da terra? Que fez separação entre dia e noite?

Entendo que esta é uma pergunta que parece até tola. Todos/as que amam a Deus sabem que Ele é o criador de tudo que há. Este é um dos artigos de fé mais comumente aceitos por seguidores/as de Cristo. “Há um só Deus vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo, nem partes; de poder, sabedoria e bondade infinitos; criador e conservador de todas as coisas visíveis e invisíveis” (Cânones 2007, p 36, Das Doutrinas, Artigo 1 dos 25 Artigos de Religião). É assim que nós cremos. Deus é Criador.

A - Falando e vivendo

Se dizemos que esta é a nossa fé, não seria lógico que todos/as amássemos esta criação e dela zelássemos? Não deveríamos cuidar das plantas, dos animais, dos rios, das matas? Não deveríamos ouvir o ECO LÓGICO da natureza, quando a mesma é maltratada e dizimada? 

Não seria de suma importância que pregássemos sobre isto nas nossas Igrejas? Não deveríamos ensinar as crianças a apreciar o luar, as flores, os animais, as cores, a imensidão dos mares?

Não deveríamos preservar aquilo que foi feito pelas mãos do Altíssimo? Não deveríamos dizer como o salmista: “Os Céus proclamam a Glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos? Não há linguagem e não há palavras e deles não se ouve nenhum som, no entanto por toda a terra se faz ouvir a sua voz e as suas palavras até aos confins do mundo!?”

Mas que firmamento é este, se só se vê fumaça e poluição? Se os sons que ouço são os das buzinas, dos apitos, das músicas em seus mais de 100 decibéis? 

Peixes? Só no supermercado. E isto se o dinheiro der para comprar algum. Flores? Nos quintais só cimento – suja menos. Animais? Que animais? Aqueles dos zoológicos? Ou aqueles dos antigos circos?

Vejo sim. Vejo muito mesmo. Mas o que vejo é o que o ser humano criou a partir do que Deus criou primeiro. Vejo automóveis, aviões a jato, lindas BRs, arranha-céus suntuosos e convidativos, motos e, claro, os computadores e agregados. E que seria de nós sem o CELULAR?

B - Em cheque-mate

E ENTÃO VOLTO À PERGUNTA: onde colocar a criação nos nossos cultos? Ainda há espaço para conhecer o que Deus criou? Ainda posso confessar que Deus é o Criador daquilo que vejo e do que não vejo também? 

Ora, se creio que Ele criou, então deveria comprometer-me com esta criação. Se é de Deus, então é responsabilidade minha, nossa. É necessário que se trate do assunto. E se vamos tratar do assunto Criação, então nos deparemos com um outro que o segue: o que o ser humano conseguiu fazer com a criação de Deus? Quanto que já se destruiu a criação em nome do lucro, do progresso, das metrópoles, do mercado financeiro? Qual é o papel da discípula e do discípulo de Cristo quanto aos anúncios contínuos de desmandos e agressões à natureza? O que você pensa acerca destas colocações anteriores?

Você não acha que a natureza está dando um cheque-mate na humanidade, dizendo: “estou sofrendo e ninguém fará nada? Quem me socorrerá?”

3 - Eis-me aqui

Servas e servos do Altíssimo precisam socorrer ao que Deus criou. Você pensa assim também? Caso aceite este desafio da parte de Criador, veja exemplos de como o corpo-vivo-de-Cristo pode agir;

1 - Ler a palavra de Deus e conhecer a verdade sobre a Criação. Firmar-se na verdade bíblica de que este mundo é fruto das mãos de Deus e não podemos concordar que o pecado humano destrua o que Ele formou;

2 - Crer e agir conforme a verdade bíblica: tudo que diz respeito a Deus então é do nosso interesse e nos dispomos a servi-lo – inclusive cuidando da natureza. E isto diz respeito às mínimas ações:

a - Não jogar lixo no chão – o mundo é de Deus, é benção e não depósito de lixo;

b - Usar o que Deus criou sem abusar ou desperdiçar: água, alimento, madeira, papel (que é feito de árvores que são derrubadas para isto), etc.

c - Estudar a doutrina bíblica da Criação com a Igreja local, com grupos de discipulado, na Escola, no trabalho e em casa. E sempre perguntar: que atitude nossa é sinal de adoração ao Deus Criador?

d - Envolver-se em campanhas de preservação do meio ambiente e da natureza. Veja alguns exemplos:

• Em Recife há um espaço verde grande e maravilhoso, onde hoje encontra-se um Hospital Psiquiátrico do SUS. Empresas quiseram locar o terreno e construir um shopping, preservando uma porção da área verde. Pois a associação de moradores/as levantou-se, se opôs ferrenhamente, foi à ruas e a área verde não servirá para mais um “santuário de compras” (shopping);

• Nossa comunidade metodista em Guararapes fez uma campanha de limpeza na praia em Recife. A turma vestiu uma camisa com textos bíblicos falando do Deus Criador, distribuiu sacolinhas para lixo e recolheu lixo na praia;

• Igrejas cristãs participaram do RIO + 20, e se posicionaram quanto aos abusos contra a natureza;

• Conheci uma pousada que não usa sacos plásticos nos lixos e sim sacolinhas de papel e/ou jornais já lidos. O papel é facilmente degradado pela natureza e não causa danos como os saquinhos plásticos;

• Nesta mesma pousada haviam paredes construídas com garrafas pet e garrafas de vidro – lindas as paredes;

• Uso de sacolas de tecido ou semelhantes, para fazer compras

• E muito mais que você pode encontrar nos sites das igrejas, das cidades e dos países. Que tal pesquisar?

e - Celebrar a criação em cultos na igreja, levando-na a compreender a importância de cuidarmos dela.

4 – Por hoje...

...Vamos parando. Na próxima pastoral trataremos de um outro assunto que, muitas vezes, é razão de mau testemunho do povo de Deus. O assunto girará em torno da doutrina da ressurreição e a atitude cristã frente a esta verdade bíblica.

Até lá! Sempre nos caminhos da missão, fazendo discípulas e discípulos, cumprindo a nossa vocação: “Cada metodista um/a missionário/a, cada lar uma igreja”.

Textos de referência: Gn 1; Sl 19:1-6; Jó 38 (Deus fala a Jó); Is 44:21-28; Jr 10:12-16; Rm 8:18-25 e Mt; Lc 20:34-38; Jo 3:31-36; 5:24-27; 14:1-6; Rm 5:15-19; ICo 15; Ef 2:4-7; Cl 2:20-23.

Marisa de Freitas Ferreira
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