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Como parte da campanha Quinta-feira Preta, apoiada pela Igreja Metodista em todo o Brasil, ações de conscientização e combate à violência contra a mulher ocorreram em várias cidades do Nordeste. As atividades foram coordenadas pela Federação de Mulheres da Remne.
Em João Pessoa, um grupo de mulheres fez um protesto silencioso em frente à Delegacia da Mulher. Vestidas de preto e com cartazes em mãos, a ação buscou provocar reflexão sobre a violência e abusos. "Pode parecer simples, mas a intenção é chamar a atenção das pessoas para que se unam a nós nessa luta contra toda forma de preconceito e violência, especialmente contra a mulher", disse Suely Freire, SD da Federação de Mulheres no Dne8.
"Especialmente no mês de março nós estamos fazendo essa manifestação mais específica para que a sociedade de um modo geral seja conscientizada e possa também aderir a essa campanha e abraçar a causa da mulher", complementou a rev. Gilmara Michael, da Igreja Central de João Pessoa.
Também na capital paraibana, no último sábado(12), a Sociedade de Jovens da Congregação no Bessa promoveu um pit stop em um semáforo do bairro, onde foram distribuídas garrafas de água, panfletos e exibidos cartazes reflexivos. "A indiferença é a maior aliada da violência", dizia uma das frases.
Protesto em Campina Grande percorreu principal avenida da cidade
As ações também foram realizadas em outras localidades. Em Campina Grande, no interior da Paraíba, foi realizada uma peça sobre o tema no Terminal de Integração de Ônibus, local de grande movimentação popular, além de uma caminhada até o Centro da cidade. A mobilização contou com o apoio de órgãos municipais e estaduais.
Em Fortaleza, no Dia Internacional da Mulher, também foi realizado um protesto silencioso, na Praça do Ferreira, local de grande movimentação na cidade. De acordo com o rev. Ivan Martins, SD do Distrito I, nos últimos 12 anos foram 1970 mulheres assassinadas no Ceará, 48 apenas em 2016. "A igreja precisa posicionar-se como voz profética na construção de um Reino de justiça", declarou.
Em Fortaleza protesto ocorreu na Praça do Ferreira, local de grande movimentação
Assista ao vídeo gravado pela bispa Marisa de Freitas sobre a Quinta-feira Preta
Como parte da campanha Quinta-feira Preta, apoiada pela Igreja Metodista em todo o Brasil, ações de conscientização e combate à violência ocorreram em várias cidades do Nordeste.Em João Pessoa, um grupo de mulheres fez um protesto silencioso em frente à Delegacia da Mulher. Vestidas de preto e com cartazes em mãos, a ação buscou provocar reflexão sobre a violência e abusos. "Pode parecer simples, mas a intenção é chamar a atenção das pessoas para que se unam a nós nessa luta contra toda forma de preconceito e violência, especialmente contra a mulher", disse Suely Freire, SD da Federação de Mulheres no Dne8"Especialmente no mês de março nós estamos fazendo essa manifestação mais específica para que a sociedade de um modo geral seja conscientizada e possa também aderir a essa campanha e abraçar a causa da mulher", disse a rev. Gilmara Michael, da Igreja Central de João Pessoa.Também na capital paraibana, no último sábado(12), a Sociedade de Jovens da Congregação no Bessa promoveu um pit stop em um sinal do bairro, onde foram distribuídas garrafas de água, panfletos e exibidos cartazes com frases reflexivas. "A indiferença é a maior aliada da violência", diziam os panfletos.Em outras cidades também ocorreram ações. Em Campina Grande, no interior da Paraíba, foi realizada uma peça sobre o tema no Terminal de Integração de Ônibus, local de grande movimentação popular, além de uma caminhada até o Centro da cidade. A mobilização na cidade contou com o apoio de órgãos municipais e estaduais. Em Fortaleza, no Dia Internacional da Mulher, também foi realizado um protesto silencioso, na Praça do Ferreira, local de referência no Centro da cidade. De acordo com o rev. Ivan Martins, SD do Distrito I, nos últimos 12 anos foram 1970 mulheres assassinadas no Ceará, 48 apenas em 2016. igreja precisa posicionar-se como voz profética na construção de um Reino de justiça. "A igreja precisa posicionar-se como voz profética na construção de um Reino de justiça", declarou. Assista ao vídeo gravado pela bispa Marisa de Freitas sobre a Quinta-Feira Preta.
Como parte da campanha Quinta-feira Preta, apoiada pela Igreja Metodista em todo o Brasil, ações de conscientização e combate à violência ocorreram em várias cidades do Nordeste.
Em João Pessoa, um grupo de mulheres fez um protesto silencioso em frente à Delegacia da Mulher. Vestidas de preto e com cartazes em mãos, a ação buscou provocar reflexão sobre a violência e abusos. "Pode parecer simples, mas a intenção é chamar a atenção das pessoas para que se unam a nós nessa luta contra toda forma de preconceito e violência, especialmente contra a mulher", disse Suely Freire, SD da Federação de Mulheres no Dne8
"Especialmente no mês de março nós estamos fazendo essa manifestação mais específica para que a sociedade de um modo geral seja conscientizada e possa também aderir a essa campanha e abraçar a causa da mulher", disse a rev. Gilmara Michael, da Igreja Central de João Pessoa.
Também na capital paraibana, no último sábado(12), a Sociedade de Jovens da Congregação no Bessa promoveu um pit stop em um sinal do bairro, onde foram distribuídas garrafas de água, panfletos e exibidos cartazes com frases reflexivas. "A indiferença é a maior aliada da violência", diziam os panfletos.
Em outras cidades também foram realizadas ações. Em Campina Grande, no interior da Paraíba, foi realizada uma peça sobre o tema no Terminal de Integração de Ônibus, local de grande movimentação popular, além de uma caminhada até o Centro da cidade. A mobilização na cidade contou com o apoio de órgãos municipais e estaduais.
Em Fortaleza, no Dia Internacional da Mulher, também foi realizado um protesto silencioso, na Praça do Ferreira, local de referência no Centro da cidade. De acordo com o rev. Ivan Martins, SD do Distrito I, nos últimos 12 anos foram 1970 mulheres assassinadas no Ceará, 48 apenas em 2016. igreja precisa posicionar-se como voz profética na construção de um Reino de justiça. "A igreja precisa posicionar-se como voz profética na construção de um Reino de justiça", declarou.
Assista ao vídeo gravado pela bispa Marisa de Freitas sobre a Quinta-Feira Preta.